Quer tirar sua empresa do aluguel? Veja 4 maneiras de fazer isso

Há quem sonhe em ter seu próprio negócio desde o primeiro contato com o mercado de trabalho, porém, só quem já é empresário conhece as dificuldades reais e os custos da atividade empresarial.

Pensando na diminuição desses custos, tirar a empresa do aluguel é algo que você deve se preocupar, não importa o tamanho do seu negócio. Além de reduzir os custos, com esse dinheiro extra você terá mais segurança e previsibilidade das suas ações.

Se você é empresário e quer orientações de como tirar a empresa do aluguel, este é o artigo certo! Acompanhe 4 maneiras para conquistar essa liberdade com sucesso.

Como tirar a empresa do aluguel?

Essa é uma dúvida que ronda a cabeça de muitos gestores, afinal, se preocupar com o futuro do negócio é uma característica de qualquer empresário que quer fugir do amadorismo e profissionalizar suas operações.

Ninguém está dizendo que tirar a empresa do aluguel é algo fácil, porém, é um processo que precisa ser iniciado.

Com as informações a seguir, você conhecerá alguns caminhos para tirar a sua empresa do aluguel. Confira!

1. Faça um bom planejamento financeiro

Não importa a modalidade de crédito que você escolher, para comprar uma sede própria, o primeiro passo sempre é organizar cada detalhe das finanças.

Para isso, é preciso que você saiba exatamente o valor do seu lucro, o quanto seu negócio gasta por mês e o quanto será possível poupar para dar início a essa nova etapa.

Nessa fase, vale a pena montar uma planilha com todas as informações sobre as suas despesas. Com essa atitude, será mais simples visualizar com clareza como você está desperdiçando dinheiro, enxugar o orçamento e fazer com que o dinheiro da sua empresa renda mais.

Caso tenha dívidas, também é importante listá-las e determinar um prazo para que elas sejam quitadas.

Se elas forem de grande valor, não se desespere, foque nas que têm as maiores taxas de juros e, depois, quite as inferiores.

É importante não esperar que sobre dinheiro, então, comece a poupar o quanto antes, ou o sonho de sair do aluguel estará cada dia mais distante.

2. Tenha um fundo para a aquisição

poupar para tirar a empresa do aluguel

Se você já tem um bom planejamento financeiro, agora precisa entender que, para comprar um imóvel, é preciso ter uma sobra de caixa. Para isso, não tem jeito: é preciso poupar.

Sabe a planilha que citamos anteriormente? Adicione a ela os rendimentos e tudo que é gasto, todos os meses.

O ideal é conseguir poupar pelo menos 30% dos rendimentos em cada mês. Mas não vale simplesmente guardar o dinheiro, o ideal é fazer investimentos para multiplicar o montante.

Fazer uma aplicação na poupança, por exemplo, não é nada vantajoso, principalmente em épocas em que a taxa Selic está estacionada em uma baixa histórica.

Procure investimentos que estejam de acordo com o seu perfil de investidor.

Tesouro Direto e Bolsa de Valores são opções, mas existem outras maneiras de investir o seu dinheiro, mesmo que você não entenda nada de mercado financeiro, como logo abordaremos.

3. Financie um imóvel

A melhor maneira de fazer um investimento de uma sede para sua empresa, obviamente, é à vista.

Entretanto, é muito raro uma empresa conseguir se organizar para fazer essa aquisição levantando o montante de uma só vez.

Por isso, existem modalidades de crédito que diluem o pagamento em parcelas, e o financiamento é a operação mais comum.

Ao financiar a compra ou construção da sede da sua empresa, você deve estar ciente de que os bancos não financiam 100% do imóvel.

Geralmente, você terá que arcar com 20% do seu valor, então esteja preparado.

Considere que a modalidade mais barata de financiamento imobiliário hoje tem um custo efetivo aproximado e 8% ao ano e que isso, em longo prazo, pode fazer o imóvel custar o dobro do que ele vale.

A regra é: faça todos os cálculos antes de fechar qualquer negócio!

E não esqueça dos custos envolvidos nessa operação, como registros, escritura, certidão do imóvel etc.

4. Compre uma carta de crédito contemplada

Uma carta de crédito contemplada nada mais é do que um consórcio que já passou pelo processo de contemplação.

O dono dessa carta tem o direito garantido por Lei de transferir o consórcio para outra pessoa. E é aí que sua empresa entra.

Você pode comprar esse consórcio pagando o valor que foi pago nas parcelas até o momento da contemplação e assumir as prestações restantes.

O dono original dessa cota costuma cobrar um ágio sobre o valor do crédito que já está disponível para uso imediato.

Por isso, é preciso ter em mente que sua empresa terá que ter um bom aporte para fazer esse investimento e ainda assumir as prestações restantes.

Neste vídeo, a gente explica como é calculado o valor de entrada de um consórcio contemplado:

Caso a situação esteja difícil e não há muita folga no caixa, a única maneira possível de comprar a sede própria de maneira parcelada, sem pagar juros e sem entrada, é sua empresa participar do modelo tradicional do consórcio.

Nesse caso, você pode ser sorteado para receber o crédito em qualquer mês enquanto durar o grupo. Nessa estratégia, você também pode ofertar lances para adiantar a contemplação.

Quais as vantagens de comprar uma carta contemplada?

Agora que você entendeu o funcionamento de uma carta de crédito contemplada e que sua compra é legal, vamos citar algumas vantagens da sua aquisição.

Custo

Com uma carta de crédito em mãos, você terá o poder de compra à vista.

Entretanto, outro benefício é que ao comprar um consórcio contemplado, você vai pagar um valor substancialmente menor do que qualquer financiamento.

Mesmo com o ágio pago ao dono original, o valor de uma carta contemplada é absurdamente menor do que um financiamento, por isso a procura é muito maior do que a oferta.

A economia realmente é algo que pesa bastante nesse caso.

Não compromete o capital de giro

É relevante saber que todo investimento saudável feito por uma empresa precisa manter um nível bom do capital de giro.

Já quando os gestores recorrem a linhas de crédito caras, com prazo curto de pagamento, que consomem boa parte do caixa durante os meses, isso nem sempre é viável.

Se comprometer o seu caixa todo o mês com parcelas altas, ficará muito difícil sustentar e escalar o seu negócio, não concorda? Com uma carta de crédito você não se compromete com uma dívida cara, cheia de juros.

Facilidade em adquirir a cota

O processo de compra de um consórcio contemplado é simples. Basta que você encontre um consorciado que queira vender essa cota e negociar a compra.

Como explicamos, você deve quitar o valor que foi pago até a contemplação, assumir as parcelas restante e pagar um ágio ao consorciado original.

Mesmo que a prática seja legal, é importante tomar alguns cuidados, pois existem pessoas que agem de má-fé.

Neste vídeo tem orientações valiosas para ninguém cair em golpes com o uso dessas cartas:

Levantar crédito com consórcio é realmente seguro?

O sistema de consórcios é fiscalizado pelo Banco Central do Brasil e regulamentado por lei própria, portanto, se escolher uma empresa séria, você não corre qualquer risco.

Mesmo com essa segurança, nunca é demais checar o CNPJ da empresa que você está negociando e também a suas avaliações nas redes sociais e no Reclame Aqui.

A Redesul Consórcios trabalha há 10 anos com cartas de crédito para empresas é a maior especialista do ramo, com apenas avaliações positivas nas redes sociais.

Veja o que dizem alguns clientes:

Agora que você conhece algumas alternativas para tirar sua empresa do aluguel, já pode decidir com mais propriedade a operação mais vantajosa que não coloque seu capital em risco.

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